domingo, 29 de julho de 2012

Preparai o Caminho – Pré JMJ 2013

 Preparai o Caminho – Pré JMJ 2013

Gente boa, paz!
Nos dias 27, 28 e 29 de julho, no Ginásio Maracanãzinho (RJ), será realizado o evento ‘Preparai o Caminho’, que fará contagem regressiva para a 27ª Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
Nossa Senhora, sob o título de Aparecida, é padroeira do Brasil e patrona da JMJ, em 2013. O Santuário Nacional doará uma imagem Fac símile – cópia fiel da imagem original – para permanecer no “QG” do evento e na Eucaristia, presidida pelo Santo Padre o Papa Bento XVI, intercedendo pelos organizadores e por todos os jovens participantes da JMJ. Com a Mãe presente o “vinho” não irá faltar e a festa será completa. Rogai por nós, particularmente pelos jovens, Santa Mãe de Deus!
Além de Celebrações Eucarísticas, haverá um festival com a participação de grandes nomes da música católica e popular brasileira, apresentações culturais e ações sociais. A TV Aparecida fará cobertura ao vivo do evento. Clique aqui para conferir a programação especial da TV de Nossa Senhora na Pré-Jornada.
Programação do evento:
Dia 27
Abertura – Santa Missa presidida pelo Núncio Apostólico no Brasil Dom Giovanni d’Aniello
Lançamento da Campanha de Arrecadação para a JMJ Rio2013
Show Jovens em Canção, com a apresentação dos Hinos das Jornadas Mundiais da Juventude
Dia 28
Missa presidida pelo arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, Cardeal Dom Raymundo Damasceno
Presenças de Dom Eduardo Pinheiro, Padre Darci, Padre Roger Luiz, Moysés Azevedo, Padre Jorjão, Padre Robson e Padre Antônio Maria
Apresentações: Banda Ministério Amor e Adoração (Dunga e Eliana Ribeiro), Frutos de Medjugorje e cantores do Rio de Janeiro e Regional Leste 1, Comunidade Bom Pastor
Dia 29
Missa presidida pelo arcebispo do Rio e presidente do COL, Dom Orani João Tempesta
Presença de padre Reginaldo Manzotti
Show de lançamento do CD do padre Omar Raposo, com participação especial de Diogo Nogueira, e apresentações da Banda e Cantores Ministério Amor e Adoração e Banda DOM
Una-se ao Rio, ao Brasil e ao mundo inteiro rumo à JMJ Rio 2013!
Mais informações no Portal Oficial da JMJ Rio 2013: http://www.rio2013.com

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Romaria do Bom Jesus


Romaria do Bom Jesus da Lapa

 É um município brasileiro do estado da Bahia, situado a 796 km da capital estadual. A sua população em 2007 era de 62.199 habitantes conforme o IBGE, mas a estimativa em 2009 tenha aumentado para 66.192 habitantes. Possui uma área total de 4148,5 km² e é banhada pelo rio São Francisco. Suas atividades econômicas estão baseadas na agricultura, comércio, turismo e pesca.
A cidade de Bom Jesus da Lapa concentra a segunda maior festa religiosa católica do Brasil, no mês de agosto, conhecida como a procissão ou romaria do Bom Jesus em que atrai milhares de fiéis todos os anos, por este motivo é conhecida como a “Capital Baiana da Fé”.
O grande diferencial entre Bom Jesus da Lapa e as outras cidades da região é o morro em estilo gótico e suas grutas que lhe conferem um clima místico e diferenciado.
A fé pede passagem e ecoa por todos os cantos de Bom Jesus da Lapa. Todos os anos, a cidade recebe cerca de 700 mil turistas em romarias de agradecimento às graças alcançadas e na busca por novas bênçãos. O mês de agosto é o momento de maior visitação, quando, no dia 06, é consagrado o santo padroeiro.
"Me disseram porém, que eu viesse aqui pra pedir de romaria e prece paz nos desaventos, como eu não sei rezar, só queria mostrar, meu olhar, meu olhar, meu olhar”. Esse trecho, da música “Romaria”, de Renato Teixeira, traduz com beleza e poesia o significado desse momento apoteótico de fé de milhares de baianos nas mais diversas romarias existentes no Estado. Romaria é uma leitura da história por meio da fé, que dá origem aos povoados, ao comércio, à economia, às rotas e às cidades. Muitas peregrinações na Bahia já fazem parte da história e do calendário de alguns municípios, tornando-se assim, a maior expressão popular de fé já vista.
Quando se fala em manifestação de fé no Estado logo vem à mente um lugar: Bom Jesus da Lapa. A cidade é o cenário de uma das maiores romarias religiosas do Nordeste, um ritual que se repete a quase quatro séculos. Entre julho e setembro, milhares de brasileiros de todo o País enfrentam sol, longas caminhadas e cansaço para chegar ao santuário, localizado em uma gruta nas barrancas do rio São Francisco, no sudoeste baiano. Logo após o São João, os primeiros romeiros começam a chegar na cidade que é chamada de “capital baiana da fé”. Nesta época, cerca de 200 mil pessoas invadem o município, três vezes mais que a população local.
Agrupados em carrocerias de caminhão (popularmente chamados de pau de arara), em carros particulares, em ônibus, e muitos vão até mesmo a pé, percorrendo milhares e milhares de quilômetros debaixo de sol e chuva, o município atrai uma multidão todos os anos, movidos pelas graças alcançadas nos milagres do Bom Jesus da Lapa. A viagem é longa, difícil, mas os devotos, identificados pelos chapéus, costumam voltar sempre no próximo ano. A primeira romaria (da Terra ou das Missões) começou no dia 02 de julho, quando os romeiros da região se dirigiram ao santuário. Nos dias 19 e 20 houve a Romaria dos Missionários Redentoristas leigos. Dia 25 de julho, Romaria da Renovação Carismática Católica. No dia 28 de julho iniciou-se o maior fluxo de romeiros na cidade devido as novenas do Bom Jesus, onde toda a celebração é realizada na Esplanada do Santuário.
ESPETÁCULO DE FÉ - No dia 06 de agosto, o grande espetáculo de fé aconteceu a partir das 8hs, onde os romeiros superlotaram a esplanada e a praça para participar da missa celebrada por todos os sacerdotes, bispos e religiosos. À tarde, começa a procissão pelas ruas de Bom Jesus da Lapa, onde o andor do Bom Jesus é levado nos braços de centenas e centenas de pessoas que disputam segurar um pedacinho de madeira. A cidade abriga ainda a Romaria da Soledade, que acontece de 08 a 15 de setembro, onde uma grandiosa procissão de Nossa Senhora da Soledade saí pelas ruas, e logo após seu retorno, realiza a benção e a despedida dos romeiros.
A cidade de Bom Jesus da Lapa teve sua origem no povoamento em volta do morro, por Duarte Coelho, no Século XVII, passando por várias etapas até se tornar município, em 1923. A sua principal atração turística é o Morro da Lapa, onde fica situada a gruta do Santuário. O morro tem cerca de 90 metros de altura, com forma alongada e contém inúmeras grutas e pontes naturais. No cume ostenta um cruzeiro de cimento de 12 metros, construído em 1935. No morro existe uma enorme e curiosa gruta, formada por dois salões que servem como igrejas, a de Bom Jesus da Lapa e Nossa Senhora da Soledade. Até 1691, essa gruta era covil de onças, depois passou a ser habitada por Francisco Mendonça Mar, que durante meses andou pelo sertão baiano com uma imagem de Bom Jesus, procurando um lugar para colocá-la.
GRUTA MILAGROSA - Desde essa época a cidade e a Gruta de Bom Jesus da Lapa têm se tornado o principal centro de romarias da Bahia e um dos maiores do Nordeste, tendo seu movimento mais concentrado nos meses de agosto e setembro, principalmente no período de 1º a 6 de agosto, quando se comemora a Festa de Bom Jesus da Lapa. Nesse período passam pela cidade cerca de 500 mil romeiros. Considerada milagrosa, a gruta de Bom Jesus da Lapa tornou-se um dos maiores símbolos religiosos do interior. As histórias são muitas: paraplégicos voltam a andar e cegos a enxergar, outros se arrastam de joelhos em preces. O povo se reúne aos milhares na esperança de conseguir favores e agradecer uma bem;cão. Numa região de natureza sofrida e pobre, a gruta de Bom Jesus da Lapa representa a esperança na fé.
A gruta onde o monge Francisco colocou a cruz, tornou-se o santuário do Bom Jesus da Lapa. É mais do que uma cavidade na pedra: é um santuário construído pela mão da natureza. Diante da imagem do Crucificado, ajoelham-se os romeiros de todas as idades, vindos de diferentes lugares do Brasil. Eles trazem consigo o coração penitente, uma oração fervorosa de palavras simples que brotam espontaneamente. É a Ele que o romeiro recomenda sua vida e a de seus familiares e amigos, entregando-se a sua proteção. O romeiro caracteriza-se pelo chapéu de palha revestido rusticamente de tecido branco e fitas coloridas. A mais comum é a de cor branca, simbolizando a esperança. E quase todos os telefones públicos (orelhão) são em forma de chapéu.

O Santuário de Bom Jesus da Lapa


Bom Jesus da Lapa é um município localizado na região oeste do estado da Bahia, situado a 850 km da capital. Sua população em 2007 é de 62.199 habitantes conforme o IBGE. Possui uma área total de 4148,5 km² e é banhada pelo rio São Francisco. Suas atividades econômicas estão baseadas na agricultura, pecuária, comércio, turismo e pesca.
 
A cidade de Bom Jesus da Lapa concentra a treceira maior romaria do Brasil, no mês de agosto, conhecida como a   romaria do Bom Jesus em que atrai milhares de fiéis todos os anos. O grande diferencial entre Bom Jesus da Lapa e as outras cidades da região é o morro e suas grutas que lhe conferem um clima místico e diferenciado e o estado permanente de romarias.

A cidade de Bom Jesus da Lapa começou sua existência à sombra do Santuário do Bom Jesus. Na data em que o Monge chegou a este lugar, havia entre o morro e o rio São Francisco apenas algumas palhoças de índios Tapuias. Mas, com o tempo, foram agregando-se devotos que resolveram fazer suas moradias perto do lugar, onde se achava a imagem do Bom Jesus. O Monge construiu junto ao Santuário, um asilo para os pobres e doentes, dos quais cuidava. Assim começou a crescer ao lado da lapa do Bom Jesus um povoado, assumindo o mesmo nome de Bom Jesus da Lapa.

Graças às constantes peregrinações que se transformaram em grandes e permanentes romarias de fiéis ao Santuário do Senhor Bom Jesus, o povoado foi se desenvolvendo, transformando-se em vila em 1870, atingindo a categoria de cidade em 1923, quando foi emancipada, no dia 31 de agosto desse ano.

O morro do Bom Jesus
Margeando o rio São Francisco, bem no sertão baiano; aí é que se localiza o santuário do Bom Jesus da Lapa. Vê-se imponente, um maciço de calcário, de noventa metros de altura, recortado em galerias e grutas. De cor negra, o penhasco carrega em si a vegetação comum da região castigada pela seca. O morro parece um retalho de montanha calcária, isolado no meio de uma planície, com a base quase dentro da água e a margem coroada de cactos, bromélias de espinhos e minaretes de formas diversas. Nele se encontram várias grutas: a do Bom Jesus com 50m de comprimento, 15 de largura e 7 de altura; a da Soledade, maior em extensão e, além disso, para admiração dos romeiros e visitantes, existem outras lindas grutas, porém menores.

O Santuário do Bom Jesus da Lapa
O abrigo foi descoberto em 1691 pelo português Francisco Mendonça Mar, que exercia, como seu pai, a profissão de ourives e pintor. Com vinte e poucos anos de idade, em 1679, chegou a Salvador da Bahia, onde instalou sua própria oficina. Em 1688, foi encarregado de pintar o palácio do Governador Geral do Brasil, em Salvador, mas, ao invés de receber o pagamento, Francisco foi levado à cadeia e cruelmente açoitado. Tocado pela divina graça, reconhecendo a vaidade do mundo, ele aprendeu que a única coisa que vale é a salvação. Distribuindo seus bens, fez-se pobre e, acompanhado de uma imagem do Cristo crucificado, enveredou-se pelo sertão adentro. Caminhou entre tribos de índios antropófagos, passou fome, sofreu o calor do sol.

Uma tarde, depois de vários meses de incessante caminhada, avistou um morro, subiu uma áspera ladeira e, por uma abertura na pedra, penetrou numa gruta. Lá dentro, encontrou uma cavidade ideal para colocar a cruz que levava. Ali, à margem do rio São Francisco, começou uma vida de eremita.

Dedicado à oração e à penitência, o monge logo percebeu que o amor a Deus não pode ser isolado da vida; então começou a trabalhar em favor dos mais necessitados, trazendo para junto de si pobres, doentes, infelizes e aleijados, a fim de servi-los com amor.

No ano de 1702, a pedido do arcebispo da Bahia, dom Sebastião Monteiro de Vide, foi a Salvador preparar-se para o sacerdócio. Estudou durante três anos e, em 1705, foi ordenado padre.Tomando o nome de Padre Francisco da Soledade após a ordenação, voltou à Lapa onde viveu até sua morte, em 1722.

Os romeiros
A gruta, onde o monge Francisco colocou a cruz, tornou-se o santuário do Bom Jesus da Lapa. É mais do que uma cavidade na pedra: é um santuário construído pela mão da natureza e escolhido por Deus. Diante da imagem do Crucificado, ajoelham-se os romeiros de todas as idades, vindos de diferentes lugares do Brasil. Eles trazem consigo o coração penitente, uma oração fervorosa de palavras simples que brotam espontaneamente.

No altar do Bom Jesus, podemos ouvi-los balbuciando preces; outros, em voz alta, fazem seus pedidos e agradecimentos; outros misturam palavras com lágrimas e outros pagam promessas, deixando ex-votos, como fotos, cartas, muletas etc. É a Ele que o romeiro recomenda sua vida e a de seus familiares e amigos, entregando-se a sua proteção. A promessa feita e cumprida é uma forma de agradecer a Deus por todo o bem que ele, “pobre homem”, recebe das mãos divinas. O romeiro caracteriza-se pelo chapéu de palha revestido rusticamente de tecido branco e fitas coloridas. A mais comum é a de cor branca, simbolizando a esperança. Um fato pitoresco na cidade é que quase todos os telefones públicos (orelhão) são em forma de chapéu.



Dia dos Avôs e das Avós

Dia dos Avôs e das Avós

Comemora-se o Dia dos Avôs e Avós em 26 de julho. E esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.
A data da festa de São Joaquim sofreu várias alterações ao longo dos tempos. Inicialmente era celebrada no dia 20 de março, associada à de São José, tendo sido depois transferida para o dia 16 de agosto, para associar-lhe ao triunfo da filha na celebração da Assunção, no dia precedente.
Em 1879, o papa Leão XIII, cujo nome de batismo era Gioacchino (versão italiana de Joaquim), estendeu sua festa a toda Igreja. Finalmente, o Papa Paulo VI associou num único dia, 26 de julho, a celebração dos pais de Maria Santíssima.
História
Conta a história que, no século I a.C., Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria.
Devido à sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos.Ana morreu quando Maria tinha apenas 3 anos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho Jesus.
São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avôs e avós.