sábado, 27 de julho de 2013

Doméstica tenta ver o Papa de Perto 


Durante a missa de Acolhida, a doméstica Clarinda Carvalho Damasceno tentava encontrar o pontífice pela segunda vez. Na primeira, no Centro do Rio de Janeiro, ela não conseguiu vê-lo. Apesar de ter chegado cedo, novamente ela tinha poucas esperanças de ver o Papa, por causa do grande número de pessoas no local.
Quando perguntada porque é tão importante ver Francisco, ela responde que: “Ele é o enviado de Jesus. Ele segue os caminhos de Pedro.”
O Papa Francisco No Rio de Janeiro
O povo estava presente dando apoio ao nosso querido Papa Francisco...
A juventude deve Botar Fé na vida....

domingo, 21 de julho de 2013

A geração do sim a Cristo e à Igreja

Cada vez que é celebrada, a Jornada mundial da juventude suscita sempre um grande interesse. Mas ao mesmo tempo apresenta algumas interrogações: como recebem   os jovens de maneira tão  generosa  e entusiasta os convites do Papa neste tempo de secularização difundida? Por que os meios de comunicação dedicam tanto espaço a estes encontros? E por que  a Igreja olha para eles com tanta esperança? Talvez a resposta mais imediata é que as JMJ proporcionam sempre grandes novidades, surpreendem, suscitam admiração, porque os próprios jovens são uma novidade no mundo,  são portadores de  vigor  humano, de novas esperanças  em relação ao futuro.
Cada JMJ constitui um grande desafio para a pastoral juvenil da Igreja, porque os jovens deveriam ser sempre uma prioridade do compromisso evangelizador da Igreja. E trata-se de uma tarefa não fácil, aliás é  muito exigente, que requer dos pastores grande coerência e transparência de vida, porque os jovens são particularmente sensíveis a este aspecto: exige-se um testemunho autêntico de fé.
Mas  neste contexto é preciso iniciar agora a reflexão sobre o projecto pastoral do Papa Francisco em relação aos jovens. O Santo Padre já nos primeiros  quatro meses do seu pontificado demonstrou  que para ele são uma prioridade importante e nos seus pronunciamentos é possível indicar as  grandes linhas de tal projecto. Antes de tudo, demonstrou-se um verdadeiro mestre na comunicação com eles, com um estilo simples, concreto, incisivo, com uma linguagem  próxima dos jovens. Em segundo lugar soube indicar uma meta fundamental: preparar os jovens para o encontro com Cristo, que cheio de misericórdia nunca se cansa de perdoar. Um terceiro aspecto concerne a sua insistência sobre o facto de que os jovens, discípulos de Cristo, devem ter um «grande coração», como dizia a 7 de Junho aos alunos das escolas dirigidas pelos jesuítas, acrescentando que devem «aprender a ser magnâninos», isto é, não ter medo das coisas grandes para poder comprometer a vida em grandes ideais, mantendo vivo «o desejo de realizar grandes coisas para responder ao que Deus nos pede, e precisamente por isso fazer bem as coisas do dia-a-dia, os compromissos, os  encontros com as pessoas».Além disso para o Papa Bergoglio os jovens devem ter a coragem  de ir contra a corrente na cultura dominante de hoje e sentirem-se orgulhosos de o poderem  fazer com a ajuda do Senhor. Em síntese, devem saber ser sinal de contradição na sociedade cada vez mais secularizada.O projecto pastoral do Pontífice para os jovens inclui também um convite urgente a caminhar, a nunca parar e a não ter medo de cair. Porque  das quedas  é preciso saber levantar-se e retomar a marcha para progredir cada vez mais, sem nunca se sentir satisfeitos. Consequentemente, não se deve  temer as decisões definitivas,  «a vida». O Papa insiste muito sobre o facto de não ceder ao fascínio do provisório, sobretudo quando se trata das escolhas não fáceis ligadas ao discernimento vocacional.

 Cidade da Fé: até dia 26, aberta gratuitamente para todos


Rio de Janeiro (RV) - A Cidade da Fé, no Riocentro, Zona Oeste, foi aberta na manhã de sábado, 20, com missa celebrada pelo Padre Fábio de Melo. A Cidade será palco de shows, exposições sacras e feira de produtos religiosos, além de ser o local que o Papa Francisco vai se encontrar com os jovens que são voluntários da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no dia 28.

A Cidade da Fé é um projeto da CNBB e da Promocat Marketing Integrado em parceria com a JMJ. O evento ocupa mais de 200 mil metros quadrados do Riocentro e estará em funcionamento até 26 de julho de 2013. O objetivo da iniciativa é acolher e dar estrutura aos membros da Igreja do Brasil que estão no Rio de Janeiro, além de servir de apoio para os participantes da JMJ. Oferece infraestrutura para acesso à Internet, serviço de telefonia, atendimento médico e até mesmo o simples ato de carregar um celular ou o notebook.
São realizados na Cidade da Fé: a Expocatólica, feira pastoral e profissional com o objetivo de organizar e promover o segmento religioso católico; o Bote Fé Brasil, uma extensão dos ‘Bote Fé’ locais, que acontecerá durante os sete dias com atividades musicais, culturais, pastorais e de apoio à JMJ. Além do Festival de Turismo religioso, Semana Vocacional e Expo Vocacional.
A entrada na Cidade da Fé e a participação em seus eventos são gratuitas. Não é necessário realizar credenciamento.

                    20 de julho


Papa receberá de Dilma escultura de artista paranaense



Rio de Janeiro (RV) - A Presidente Dilma Rousseff presenteará o Papa Francisco com a escultura de um frade, obra do artista plástico paranaense João Turin, que morreu em 1949. A escultura de cobre tem 44 centímetros e representa um religioso de meia idade, com um livro nas mãos.
Dilma viu a obra em junho, exposta na capital paranaense. Os curadores da mostra lhe disseram que gostariam que a escultura chegasse a Francisco, e no último dia 15, Samuel Ferrari Lago, responsável pelo acervo de João Turin, entregou a peça ao Palácio do Planalto.
Dilma deve entregar a escultura ao Papa segunda-feira, quando ele chegará ao Rio para participar da Jornada Mundial da Juventude.
O estilo de Turin é considerado, por alguns especialistas em arte, como paranista, movimento fundado por intelectuais e artistas que defendiam o resgate e a preservação da cultura regional do Paraná.
Filho de imigrantes italianos de origem humilde, Turin nasceu em Porto de Cima, lugarejo de Morretes, litoral do Paraná. Aos nove anos, se mudou com os pais para Curitiba, onde trabalhou como ferreiro, marceneiro e torneiro antes de descobrir a verdadeira vocação para a arte. Frequentou a Escola de Artes e Indústrias de Mariano de Lima, e em 1905, com bolsa de estudos do Governo do Paraná, João Turin partiu para Bruxelas e se matriculou na Real Academia de Belas Artes. Em fins de 1911, mudou-se para Paris, onde viveu os dez anos seguintes. Terminada a guerra, em fins de 1922, o artista retornou a Curitiba. A partir de então, João Turin passou a produzir grande número de monumentos, estátuas, bustos, relevos e inclusive pinturas e ilustrações.