sexta-feira, 30 de março de 2012
O que é a paixão de Cristo
A paixão de Cristo é a narrativa do calvário de Jesus desde o momento em que ele é preso no Monte das Oliveiras, após a realização da última ceia
com os apóstolos, até a sua morte na cruz. Na mesma noite em que é
preso sob ordem de Caifás, o sumo sacerdote e maior autoridade do povo
judeu, ele é julgado de forma sumária pelo Sinédrio, conselho dos
anciões e suprema corte judaica. Acusado de blasfemo por se apresentar
como o Rei de Israel, Jesus é condenado à morte. Como a região da Judéia
estava sob domínio do Império Romano, caberia a Pôncio Pilatos,
autoridade máxima romana na região, aplicar a punição. Pilatos, em
função da proximidade da Páscoa,
ofereceu a possibilidade de suspensão da condenação de Jesus, mas a
multidão que estava no local incitada pelos sacerdotes preferiu que a
liberdade fosse dada a Barrabás, um ladrão e assassino também condenado à
morte.
©2004 Icon Distribution Inc. All Rights Reserved. Jesus após os flagelos, em cena de "A Paixão de Cristo" |
A
partir da sentença proferida de forma definitiva por Pilatos, Jesus
teria passado pelos flagelos que os romanos impunham aos condenados.
Entre eles, ser açoitado pelo flagellum taxillatum, espécie de
chicote com três ramais que terminavam em bolas de metal com relevos e
unidas por arame, e carregar até o local da crucificação a trave
horizontal da cruz. A paixão de Cristo é principalmente essa passagem
das últimas horas da vida de Jesus, da última ceia até a sua morte na
cruz, quando seu sofrimento teria sido uma prova de sua doação total e
incondicional para redimir os pecados da humanidade, segundo os
preceitos da Igreja Católica.
Mas os eventos da Semana Santa
rememoram outros acontecimentos importantes em torno da paixão de
Cristo. Eles começam no domingo de Ramos que relembra a chegada de Jesus
a Jerusalém, na semana da Páscoa judaica. Para receber Jesus, que vinha
da Galiléia, o povo teria cortado ramos de árvores e folhas de
palmeiras para forrar o chão onde ele teria passado montado num jumento.
Também segurando folhas de palmeiras, parte da população de Jerusalém o
teria saudado como rei dos judeus, filho do rei Davi e messias. Tal
recepção teria feito com que sacerdotes e autoridades locais vissem em
Jesus uma ameaça ao seu poder. Nesse mesmo domingo, ao chegar ao Templo Sagrado,
Jesus teria se indignado com a presença de mercadores no local. A
semana da Páscoa judaica levava milhares de pessoas a Jerusalém e ao
Templo, onde faziam suas oferendas e rituais junto aos altares sagrados.
Era uma oportunidade de ouro para os mercadores fazerem seus negócios.
Mas Jesus os teria considerado profanadores e procurou afastá-los dali. A
Semana Santa, que começa com o domingo de Ramos e tem na Sexta-Feira
Santa a celebração da paixão de Cristo, encerra-se com o domingo de
Páscoa, que relembra o que teria sido a ressurreição de Jesus Cristo.
quinta-feira, 29 de março de 2012
Homenagem a Maria leva milhares de cristãos e muçulmanos a Itaipu
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A hidrelétrica de Itaipu transformou-se neste sábado (24) no maior centro de integração étnico-cultural e religioso da América Latina. O encontro “Maria, exemplo para todos nós”, promovido pela Pastoral da Criança Internacional e comunidade islâmica e árabe de Foz do Iguaçu, reuniu cerca de 3 mil pessoas, do Brasil, Paraguai e Argentina, no Mirante do Vertedouro da usina.
Autoridades
políticas e religiosas dividiram o mesmo palco e destacaram a vida de
Maria – mãe do filho de Deus, para os cristãos, e mãe do profeta Jesus,
para os muçulmanos – como exemplo de integração dos povos. Sete tendas
temáticas e um espaço para meditação foram montados para atender o
público.
Estiveram presentes o
diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek; o vice-governador do
Paraná, Flávio Arns; o prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo Mac Donald
Ghisi; o secretário geral do Comitê do Diálogo Cristão Muçulmano,
Mohammad Sammak; o cardeal e arcebispo emérito de Salvador, dom Geraldo
Majella Agnelo; o vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos
do Brasil (CNBB), dom José Belisário da Silva; o guia religioso da
Sociedade Beneficente Islâmica de Foz do Iguaçu, xeque Muhamad Jaafar
Khalil; a coordenadora nacional da Pastoral da Criança, irmã Vera Lúcia
Altoé; e o coordenador da Pastoral da Criança Internacional, Nelson
Arns Neumann.
Representantes da Rede
Global de Religiões pela Paz (GNRC), vindos de países como Nepal,
Índia, França, Turquia, França e de outras quatro nações, também
participaram do evento. Só a CNBB, o mais importante organismo católico
do Brasil, levou Itaipu a 14 autoridades da Igreja. A comunidade
muçulmana da região das três fronteiras foi representada por sete
autoridades.
No Alcorão, livro
sagrado do Islã, Maria é mencionada 34 vezes como exemplo de mulher, à
frente das citações de Jesus, que aparece no texto em 25 ocasiões. O
“hijab”, véu usado pelas muçulmanas, foi adotado pela religião por
influência do traje de Maria.
Presentes
Para
selar o espírito de união entre os povos, Mohammad Sammak entregou
duas imagens de Maria para o arcebispo emérito de Salvador, dom Geraldo
Majella Agnelo, e para o vice-presidente da CNBB, dom José Belisário
da Silva. “Agradeço, muito comovido, a Deus, nosso Pai, que nos deu
essa demonstração do seu amor unindo muçulmanos e cristãos”, disse dom
Geraldo.
“Esta homenagem é uma
ocasião para as famílias conhecerem melhor o exemplo de Maria e,
também, é um momento de união das duas maiores religiões do mundo”,
acrescentou o cardeal, que, junto com Zilda Arns, foi um dos fundadores
da Pastoral da Criança. Zilda Arns morreu durante o terremoto do
Haiti, em janeiro de 2010, quando visitava comunidades carentes
atendidas pela Pastoral.
“Esse é um
encontro valioso e que deve ser registrado na história do Brasil. Os
povos devem buscar pontos e valores em comum para construir um Brasil e
também um mundo mais unido”, afirmou o xeque Mohamed Khalil, guia
religioso da Sociedade Islâmica Beneficente de Foz do Iguaçu.
Jorge
Samek lembrou que a própria Itaipu, empreendimento que une Brasil e
Paraguai, representa uma marca de integração da América do Sul. “Para
construir Itaipu foi preciso muito diálogo e muita compreensão. Não é
muito diferente deste evento de hoje. Nós podemos aqui representar as
diversas crenças em um processo efetivo de integração com cristãos e
muçulmanos, unidos para homenagear Maria”, avaliou.
O
diretor-geral de Itaipu observou que a usina, para gerar energia,
depende essencialmente de um bem da natureza. “A água é o símbolo maior
da vivência e da convivência humana. É impossível ter vida sem água,
esse dom de Deus. Em Foz do Iguaçu, nós temos água do Rio Paraná para
fazer energia, e do Rio Iguaçu para fazer essa beleza que encanta o
mundo, que são as Cataratas”, relacionou.
“A
mil metros de profundidade também passa aqui o maior aquífero da
América do Sul, que é o Aquífero Guarani. Portanto, estamos exatamente
em um local abençoado e que tem a água como protagonista”, completou
Samek.
Para o vice-governador Flávio
Arns – sobrinho de Zilda Arns –, o encontro em Foz do Iguaçu
representa uma etapa importante no caminho pela construção da cultura
da paz. “A paz, eu sempre digo, é consequência da justiça. E a justiça
se constrói pela realização dos direitos humanos básicos – educação,
saúde, assistência, apoio. Então esse é um grande encontro
cristão-muçulmano para a construção da paz. Essa é a grande mensagem
que tem que ser levada para o Paraná, o Brasil e o mundo”.
O
bispo de Foz do Iguaçu, dom Dirceu Vegini, acrescentou que “esse é um
momento importantíssimo para a sociedade porque desejamos, por meio
deste encontro, fortalecer ainda mais o caminho da integração”. “Todos
nós, independentemente da religião, somos defensores da vida e da paz”,
reforçou.
O prefeito de Foz do
Iguaçu, Paulo Mac Donald Ghisi, disse que a cidade é parte de um
movimento mundial histórico de integração entre os povos de mais de 70
etnias que vivem no município. “Foz se sente parte importante do mundo.
Aqui, convivemos com respeito às diferenças. O município trata a todos
com igualdade, independentemente de religião ou de etnia, como manda a
Constituição”.
Integração religiosa e social
Cristãos,
muçulmanos, hindus e seguidores de outras religiões, inclusive a hare
krishna, transformaram o Mirante do Vertedouro num caldeirão de
integração religiosa, étnica e social.
Os
paramentos usados pelas autoridades religiosas e as vestes típicas de
muitos fiéis despertaram curiosidade. Ao longo da manhã, católicas e
muçulmanas posaram lado a lado para um número incontável de
fotografias.
“Eu acho o máximo o
interesse de outras pessoas pela nossa religião. Sou brasileira e sigo o
Islã, mas as diferenças terminam aí. Maria é santa para todos nós”,
disse Sônia Neves da Silva Zahoui, após uma sessão de fotos com
mulheres da Pastoral da Criança.
“Temos
um só Deus e cremos em Jesus", disse Mirian Martinez Rataraf,
argentina muçulmana que vive em Ciudad del Este, no Paraguai. “Esta
experiência ajuda a compreendermos uns aos outros”, completou Mirian.
“Fico feliz por saber que a Santa Maria é amada como exemplo de mulher
em outras crenças, além da cristã”, disse a católica Neuza Carboni, de
Foz do Iguaçu.
Além do aspecto
religioso, o evento teve um forte cunho social. Por meio de tendas como
“Maria, exemplo de Comunicação” os coordenadores da Pastoral da
Criança de todo o País compartilharam com o público as iniciativas da
instituição para proteção à infância.
A
freira Maria Doralice de Oliveira, que vive no distrito de Caaguazú,
no Paraguai, levará ao país vizinho duas ações que conheceu na Pastoral
da Criança. A primeira é para estimular os pais a deixarem os bebês
sempre de barriga para cima – iniciativa capaz de reduzir em 70% o
percentual de mortes súbitas em recém-nascidos. A outra iniciativa é a
campanha que pede a aplicação imediata de antibiótico nas crianças no
momento da prescrição médica. De acordo com a Pastoral, a medida também
reduz a mortalidade infantil por infecções
O DOMINGO
DE RAMOS
O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição. Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava “Rei dos Judeus”, “Hosana ao Filho de Davi”, “Salve o Messias”... E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder. Começa então uma trama para condenar Jesus à morte e morte de cruz.
O povo o aclama cheio
de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da
Galiléia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria
libertá-los da escravidão política e econômica imposta cruelmente
pelos romanos naquela época e, religiosa que massacrava a todos com
rigores excessivos e absurdos.
Mas, essa mesma
multidão, poucos dias depois, manipulada pelas autoridades
religiosas, o acusaria de impostor, de blasfemador, de falso
messias. E incitada pelos sacerdotes e mestres da lei,
exigiria de Pôncio Pilatos, governador romano da província, que o
condenasse à
morte.
Por isso, na
celebração do Domingo de Ramos, proclamamos dois evangelhos: o
primeiro, que narra a entrada festiva de Jesus em Jerusalém
fortemente aclamado pelo povo; depois o Evangelho da Paixão de Nosso
Senhor Jesus Cristo, onde são relatados os acontecimentos do
julgamento de Cristo. Julgamento injusto com testemunhas compradas e
com o firme propósito de condená-lo à morte. Antes porém, da sua
condenação, Jesus passa por humilhações, cusparadas, bofetadas, é
chicoteado impiedosamente por chicotes romanos que produziam no
supliciado, profundos cortes com grande perda de sangue. Só depois
de tudo isso que, com palavras é impossível descrever o que Jesus
passou por amor a nós, é que Ele foi condenado à morte, pregado numa
cruz.
O Domingo de Ramos
pode ser chamado também de “Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor”,
nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses
acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima
Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da
morte. Crer nos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de
Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no mistério central da nossa fé, é
crer na vida que vence a morte, é vencer o mal, é também ressuscitar
com Cristo e, com Ele Vivo e Vitorioso viver eternamente. É
proclamar, como nos diz São Paulo: ‘“Jesus Cristo é o Senhor”, para
a glória de Deus Pai’ (Fl 2, 11).
sábado, 24 de março de 2012
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No próximo dia 20 de maio de 2012, solenidade da Ascensão do Senhor, será celebrado o 46º Dia Mundial das Comunicações Sociais. O tema proposto para este ano pelo papa Bento XVI em sua mensagem para esta data é “Silêncio e Palavra: caminho de evangelização”.
Para
ajudar no aprofundamento da temática, a Comissão Episcopal Pastoral
para a Comunicação da CNBB enviou para todas as Arquidioceses e
Dioceses do Brasil um livreto contendo a mensagem do papa; uma reflexão
do presidente da Comissão, dom Dimas Lara Barbosa; e sugestões de como
celebrar a data.
“Desejamos que
esta data seja comemorada com todo o Povo de Deus, para que a Igreja no
Brasil se comprometa cada vez mais a comunicar Cristo a todos com a
cultura da comunicação gerada pelas novas tecnologias”, afirmou a
assessora da Comissão para a Comunicação, Ir. Élide Fogolari.
A
Comissão também agradece às editoras Paulus e Paulinas, que se revezam
na impressão gratuita dos 15 mil exemplares a cada ano, bem como à
Maria Luz Fernandes, da Arquidiocese de Vitória, que elaborou as
sugestões de celebração que estão no livreto.
quinta-feira, 22 de março de 2012
“A juventude é presente de Deus para a Igreja e a sociedade de hoje”, afirmam bispos referenciais
A
juventude não é só o futuro, mas o presente de Deus para a Igreja e a
sociedade de hoje. Inspirados e movidos por esta afirmação, os Bispos
Referenciais da Juventude, dos 17 Regionais da CNBB, se reuniram no
começo desta semana para avaliar a caminhada e traçar metas e projetos
para a Evangelização dos Jovens.
“Hoje
se fala muito de juventude, é importante se pensar na juventude como
presente como aquela que faz história”, afirma dom Nelson Francelino,
bispo auxiliar do Rio de Janeiro e referencial pela Juventude no
Regional Leste 1 da CNBB (Rio de Janeiro). Este encontro, segundo ele, é
importante porque cada um se deslocou de lugares diversos, justamente
para pensar e iluminar uma linha de evangelização para a juventude, que
hoje está ameaçada, angustiada, perplexa, diante de tantos modelos
econômicos e sociais que não respondem aos seus horizontes. “Nós temos
muito para acrescentar e aproveitar deste momento histórico e fecundo
para a Igreja no Brasil que é a JMJ”, completou dom Francelino.
À
luz do 21º Plano Pastoral do Secretariado Geral 2012-2015, dom Eduardo
Pinheiro da Silva, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a
Juventude, conduziu junto com seus assessores: padre Carlos Sávio da
Costa e padre Antônio Ramos do Prado, momentos de reflexão e partilha
entre os bispos presentes.
“Nossa
reunião foi muito boa pela colegialidade episcopal representando a
juventude, e por tratarmos de assuntos que falam da evangelização dos
jovens, grande desafio da Igreja de hoje e do futuro”, disse dom José
Valmor César, bispo referencial da Juventude no Regional Nordeste 3 da
CNBB (Bahia e Sergipe). “Os jovens estão em nosso coração, e cada um de
nós aqui, queremos que eles estejam no coração de toda a Igreja no
Brasil”, destacou.
A Jornada Mundial
da Juventude e, também, a Semana Missionária e o projeto Bote Fé, que
acontecem por todo o país, foram assuntos abordados no segundo dia de
reunião.
Para dom Antônio Emídio
Vilar, bispo referencial do Regional Oeste 2 da CNBB (Mato Grosso),
momentos como este são importantes para “organizar o Setor Juventude em
seus vários seguimentos, em preparação também para a JMJ, já com a
peregrinação da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora acontecendo por todo o
país, além de ter um olhar para a juventude que é o rosto sempre
renovado da Igreja e que vai de encontro ao mundo que se adapta, que
sempre tem uma nova linguagem”.
Os
“Jovens Conectados” estiveram presentes na reunião. Quatro
representantes do grupo que é responsável pela parte de Comunicação da
Comissão para a Juventude da CNBB, fizeram uma apresentação mostrando o
alcance, missão e desafios do projeto que tem como objetivo traduzir a
vida e missão da Igreja numa linguagem jovem, através das diversas
mídias sociais existentes.
Dom Frei
Irineu Gassen, bispo referencial do Regional Sul 3 (Rio Grande do Sul),
fez sua avaliação ao final do encontro e disse que “participar destas
reuniões se torna cada vez mais importante, a evangelização do jovem
está se tornando prioridade em todas as dioceses e paróquias no Brasil,
de modo que não estamos mais falando de uma pastoral do futuro, mas
sim que resposta nós vamos dar aos jovens que hoje procuram no
Evangelho o seu caminho. Portanto com as palestras, partilhas, trocas
de experiências, formações e informações por parte da CNBB é de suma
importância para nós, e teremos possivelmente neste ano mais duas
reuniões, com a urgência da Jornada Mundial da Juventude e da Campanha
da Fraternidade do próximo ano, teremos muito que refletir e partilhar,
que o Espírito Santo seja nossa força”, finalizou.
Dia
Mundial da Água
História do Dia Mundial da Água, 22 de março, Declaração Universal dos Direitos da Água,
sugestões de preservação Água: um bem natural que deve ser preservado
O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas)
no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a
discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.
Mas
porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do
planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca
quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é
potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das
fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo
contaminada, poluída
e
degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante,
pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande
parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial
da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão,
análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver
tal problema.
No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.
Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.
Declaração Universal dos Direitos da Água
No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.
Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.
Declaração Universal dos Direitos da Água
Art.
1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada
povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente
responsável aos olhos de todos.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
sábado, 10 de março de 2012
Festa de São José Padroeiro de Nova Ibia Ba
De 10 a 19 de Março.
Com o Tema: Com São José Rumo ao Jubileu Diocesano
Deu Inicio Hoje esta linda Festa.
Festejar o padroeiro são José, fortalecendo a vida em comunidade para crescer no conhecimento de Jesus Cristo, tornando-nos disciplos e missionario seus. Preparando-nos para festa do Jubileu Diocesano.
Convidamos você e sua Familia à participar.
Pe. Albervam
Nova Ibiá Ba.
Festa de São José padroeiro de Gandu Ba
De 10 a 19 de Março
Com o Tema: Por Uma Igreja em estado permanete de Missão
e com a presença do Bispo Dom Mauro inicia Hoje a Festa.
O Senhor Deus é rico em generosidade para conosco quando repete a sua bondade, fruto do grande amor que nos mantém vivos na época de mais uma celebração do nosso tão amado padroeiro.
Participe e leve sua Familia...
Pe. Waldir Santos
Pe. Edson Hagge
Paroquia são José
Gandu Ba
sexta-feira, 9 de março de 2012
Saldades
Bommmmmmmmmmmm diaaaaaaaaa amigos, depois de um tempo fora do ar venho dizer para vc que estou de volta agora direto da Comunidade de Corte de Pedra Povoado do Municipio de Prezidente Trancredo Neves Ba... meu novo endereço... e tel. (73) 3553 5103
Prometo que logo, logo teremos novas postagem sobre nossa Igreja...
Mil bjossssssssss para todos
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